A ARTE QUE PERMANECE
Museu Nacional dos Correios, Brasilia
March 20 — May 4, 2014


exhibition invitation

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

exhibition view, photo by Henrique Luz

Veit Hofmann, Rendevous am Strand, 1987

Erika Stürmer-Alex, Untitled, 1989

Klaus Dennhardt, Untitled, 1972

Moritz Götze, Untitled

Angela Hampel, "Dich spüren will ich.....", 1986

Ené́as Valle, Geo-Tetra-Visão, 1990

Gerda Lepke, Estudo para o retrato de Francisco Chagas Freitas, 1989

Anton-Paul Kammerer, Roda 1, 1989/90

Arnaldo de Melo, Kebap, 1988

Neo Rauch, Untitled, 1989

Matthias Jackisch, Verão indiano, 1987

Alex Flemming, São Miguel Arcanjo

Helge Leiberg, Untitled, 1994

Michael Müller, Caçada, 1993

Max Uhlig, Estudo do retrato de F.F., 1987

Peter Makolies, Untitled, 1988


Download exhibition catalog [pdf]

A ARTE QUE PERMANECE
Acervo Francisco Chagas Freitas

A ARTE QUE PERMANECE traz ao Museu dos Correios uma mostra inédita com obras produzidas por artistas alemães provenientes da extinta República Democrática Alemã ou ainda por artistas brasileiros que produziram e/ou expuseram no território alemão naquele período ou no recente período pós-queda do muro de Berlim1. Esta época, iniciada primeiramente com o final da Segunda Guerra Mundial em 1945, tendo como ponto central a divisão do país em duas Alemanhas e finalizada com a abertura do Muro de Berlim a partir de outubro de 1989, concomitantemente com o período da chamada Guerra Fria, criou um sistema que manipulava uma gama imensa de elementos essenciais para a população local.

Hoje, 25 anos após a Queda do Muro de Berlim, temos uma Alemanha e também uma Europa unificadas. O contexto aqui exposto é repleto de histórias narradas em cada uma das obras do Acervo Francisco Chagas Freitas. Digamos ainda que a narrativa é dupla, vinda da perspectiva do artista autor e também da perspectiva do colecionador, que as selecionou e adquiriu como resultado de um grande envolvimento com a história da arte contemporânea da República Democrática Alemã e seu entorno, vivenciada por ele entre 1985 e 1991, quando trabalhava no setor cultural da Embaixada do Brasil em Berlim Oriental. Ao retornar ao Brasil, em 1991, Francisco Chagas Freitas trouxe como bagagem um legado cultural inestimável e único, como resultado de dedicação, empenho e envolvimento singulares com os protagonistas desse universo. Sua intenção nunca foi criar um dos maiores acervos de Arte Contemporânea da República Oriental Alemã e nem de Arte Contemporânea Brasileira.
No início não existia intenção, somente fascinação!

Foi o fascínio por esse universo resguardado entre muros e suspiros que o levou, de início, durante todo o seu tempo livre, aos estúdios, galerias e exposições. Tudo por mera casualidade: seja a partir do convívio inicial com o artista plástico brasileiro Alex Flemming, com quem adquiriu a primeira obra, acrescido do fato de ter como chefe o Embaixador Mário Calábria, colecionador e apreciador da arte contemporânea local, que o apresentou a alguns dos artistas atuantes. Naquela época seria inimaginável considerar que a experiência socialista fosse ruir, mesmo sabendo-se de sua fragilidade política e econômica, que sobrevivia apenas respaldada no apoio da grande potência que era a União Soviética.

O convívio com a cena artística da época, com um grande foco em Berlim e Dresden, tinha para Francisco Chagas Freitas uma importância espontânea, ingênua e despretensiosa, que lhe abriu inúmeros caminhos para uma inserção maior nesse universo, a ponto de criar elos pessoais e culturais, que acabaram por nortear até os dias de hoje sua atitude como funcionário do Itamaraty – seja no Brasil, na China, no Congo e em outros locais onde cumpre suas missões profissionais em nome do Brasil. O acervo permanece fisicamente em Brasília, onde tem residência fixa. É único por ser o resultado do percurso e da insistência de Francisco Chagas Freitas, sem que, para isso, tenha precisado seguir uma tendência artística ou apostar no valor mercadológico das obras.

A arte contemporânea da ex-República Democrática Alemã é preservada em poucos acervos privados, institucionais ou museológicos. Em parte sentimos ainda que a produção artística, na breve existência de 40 anos deste país, ou mesmo a produção atual de artistas que vieram do lado oriental da Alemanha, ainda ocupa um nicho muito específico. Uma exceção são os artistas que em 1989 ainda eram muito jovens e que conseguiram uma inserção mercadológica logo após a reunificação da Alemanha, por fazerem parte também do “exotismo” do que estava do outro lado do Muro.

Ainda hoje sentimos que os lados ocidental e oriental da Alemanha mostram facetas díspares. Em 2009, aconteceram as comemorações oficiais na Alemanha pela celebração dos 60 anos da criação da República Federativa Alemã (1949-2009), inclusive com a mostra “Arte da República Federativa Alemã2”. O que se percebia é que, mesmo 20 anos após a queda do Muro, havia uma divisão clara entre o cenário artístico das duas Alemanhas. Essa exposição celebrava o início da carreira de artistas renomados como Gerhard Richter, Baselitz, Sigmar Polke e Markus Lüpertz na década de 1960 por terem vindo da Alemanha Oriental. Neo Rauch era apresentado juntamente com Jonathan Meese e Daniel Richter como os destaques da geração pós-Guerra Fria. Principalmente em Berlim, palco da Guerra Fria e local onde a mostra ocorria, esta foi recebida com muitas críticas3.

A resposta, como na época da Guerra Fria, veio logo após, com uma mostra de artes plásticas apresentada em Leipzig, intitulada “60/40/20 Arte em Leipzig desde 19494”, uma retrospectiva das artes plásticas dessa cidade, desde o início da divisão da Alemanha até a atualidade, enfatizando o seu potencial como um centro artístico. Leipzig também tem uma relevância na história da reunificação, pois lá se iniciaram, em 1989, as manifestações pacifistas para a abertura do sistema político vigente, que desmoronou devido à sua já patente fragilidade, abrindo as portas para a Reunificação da Alemanha.

Diante desse cenário e das diversas controvérsias, sem dúvida o acervo de Francisco Chagas Freitas é único pelo conteúdo artístico, assim também como testemunho de um período histórico específico, cujos rastros são apagados dia a dia. Eis aí mais um fator de relevância da existência desta coleção. O fato de ela estar no Brasil está ligado ao percurso e procedência de seu iniciador. Isto, porém, não parece ser um empecilho para a visibilidade que este contexto merece. Pelo contrário, a arte contemporânea internacional tem espaço demarcado no Brasil principalmente desde 1951, quando ocorreu a primeira Bienal de São Paulo. O elo cultural entre Brasil e Alemanha está enraizado por relações históricas e culturais, tais como a presença marcante de artistas viajantes e cientistas alemães no território brasileiro a explorar o Novo Continente, imediatamente após sua descoberta, se lembrarmos de Hans Staden.

A paisagem, flora e fauna brasileiras também eram um tema popular desde os primórdios desse intercâmbio cultural. Isso é mostrado pelas paisagens idílicas de Frans Post, a partir de 1649, a exemplo de "A Cachoeira de Paulo Afonso", da coleção do Museu de Arte de São Paulo e a representação crítica de Eduard Hildebrandt "Sta. Rita do Rio de Janeiro", de 1844, uma aquarela do acervo de gravuras e desenhos de Berlim. Nesta composição não se tem a representação usual de uma paisagem tropical. Eduard Hildebrandt, que aqui se concentra em uma representação da cidade pulsante, a vida cotidiana de um dia quente, quebrou esse tipo de representação. A cultura brasileira recém-formada chegava à Europa por meio dos artistas viajantes e pesquisadores. As expedições científicas chegavam ao Novo Mundo apoiadas principalmente por patrocinadores e mecenas que queriam ver os resultados impressos em grandes publicações. Por exemplo, convencido por Alexander von Humboldt, o rei prussiano Friedrich Wilhelm IV envia pintores viajantes como Eduard Hildebrandt, acima mencionado, para a América Latina, a fim de despertar e satisfazer o interesse do "Velho Mundo" pelo "Novo Mundo". A imagem da América Latina e neste caso do Brasil, no entanto, era vista até aí pela perspectiva europeia, de modo que as representações "europeizadas" ganham força, pois os próprios artistas se orientavam pelas escalas de valor do "Velho Mundo ".

Dois universos culturais tão distintos que hoje se aproximam, como é o fato da existência do Acervo de Francisco Chagas Freitas no Brasil, como uma espécie de contrapartida aos anos de pesquisa e representação do Brasil por artistas alemães desde os primórdios da recente História do Brasil, material hoje presente em acervos estatais e privados na Alemanha.

A parceria obtida com o Museu dos Correios enriquece e fortalece esse processo, contribuindo decisivamente para a realização da mostra A ARTE QUE PERMANECE – Acervo Francisco Chagas Freitas, na programação do Ano da Alemanha no Brasil, em suas dependências em Brasília, Rio de Janeiro e Recife, durante o ano de 2014. Como curadora desta mostra e testemunha do contexto aqui apresentado, pude, lado a lado com Francisco Chagas Freitas, fazer uma seleção de 100 obras provenientes de mais de 30 artistas a compor esta exposição.

O convite e esta atuação trouxeram-me à memória meu primeiro encontro com Francisco Chagas Freitas, em Berlim – um rápido café em um local na Leipziger Strasse, no início de 1991, quando ele estava praticamente de partida para o Brasil. Naquela época, eu já residia há dois anos em Berlim, estudando História da Arte na Universidade Livre de Berlim e acompanhando o movimento artístico dos dois lados do Muro, processo iniciado em 1987, quando de minha primeira estadia nessa cidade.

Ainda em 1991, trabalhei como coordenadora do Workshop Brasil-Alemanha organizado pela Kunsthalle de Berlim, sob direção de Dieter Ruckhaberle e pela Associação Cultural Teuto-Brasileira sob a direção de Maria do Carmo Vogt. Esse evento aconteceu durante um mês no Centro Cultural de João Pessoa, com a participação de artistas dos dois países, muitos deles presentes no acervo de Francisco Chagas Freitas, como é o caso de Alex Flemming, Roberto Lúcio de Oliveira, Paulo Whitaker e Andreas Küchler, entre outros.

Durante meu percurso como estudante, frequentei o curso ministrado pela Dra. Sibylle Badstübner-Gröger por um semestre, em 1992, na Universidade Livre de Berlim, sobre “Arte Oficial e Não-Oficial na República Democrática Alemã”, o que ampliou minha visão desse contexto. Na ocasião fizemos uma excursão para a cidade de Dresden. Eu, a única estudante estrangeira, tive o privilégio de seguir para Dresden com a Dra. Sibylle Badstübner-Gröger em seu Trabant, o carro básico da antiga Alemanha Oriental, alvo permanente de piadas quando comparado aos potentes carros ocidentais, enquanto que os demais alunos seguiram em um transporte organizado pela universidade. O trajeto e essa breve estadia em Dresden com visita a instituições e ateliês, dentre outros, os de Max Uhlig e Gerda Lepke me deixaram impressões marcantes.

Em 1994, era minha vez de levar a Dra. Sibylle Badstübner-Gröger em contrapartida ao Brasil. Organizamos, com o apoio do Senado para Assuntos Culturais de Berlim, uma mostra dupla intitulada “Trabalhos sobre papel de jovens artistas alemães e artistas estrangeiros na Alemanha5” no Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, de 29 de setembro a 13 de outubro, a convite do artista Roberto Lúcio de Oliveira. Simultaneamente parte da mostra ocorreu no Centro de Artes Visuais Tambiá, em João Pessoa, a convite da artista e diretora do Centro de Artes Marlene Almeida, no período de 5 a 14 de outubro de 1994. Nessa estadia, organizamos ainda palestras sobre a temática na Universidade Mackenzie em São Paulo e na Universidade Federal de Uberlândia em Minas Gerais. Em entrevista, na época, a palestrante convidada ressaltou: “Em minhas palestras, abordei o desenvolvimento da arte que era produzida na Alemanha Oriental, em correlação com a situação que os artistas tiveram que enfrentar a partir do final da década de 80, com o início da reunificação. Mostrei que o dia a dia deles e sua problemática, hoje, são marcados por outras preocupações, outras questões relacionadas à concorrência, por exemplo, e identificadas, portanto, ao cotidiano de qualquer pessoa no mundo capitalista6”. Vemos aí que atuamos levando ao Brasil informações, experiências e testemunhos concomitantemente com a transformação cultural vivida naquela época na Alemanha. A relação e pesquisa da Dra. Sibylle Badstübner-Gröger com a arte contemporânea brasileira foi intensificada nessa estadia e resultou, entre outros, na mostra realizada “Arte Contemporânea Brasileira”, em 1997, na Galeria da Universidade Ernst-Moritz-Arndt em Greifswald7. Portanto a participação da Dra. Sibylle Badstübner-Gröger neste projeto e nesta publicação são importantes como testemunhos da arte contemporânea da ex-República Democrática Alemã, assim como da relação cultural entre o Brasil e Alemanha.

Mesmo já vivendo no Brasil, Francisco Chagas Freitas organiza, em 1994, em seu Estado Natal - o Acre, um workshop com a participação de artistas alemães e brasileiros, mantendo assim seu elo com o contexto, além de estimulador e apoiador da arte produzida nos dois países. Nessa ocasião, vieram ao Brasil pela primeira vez os artistas Michael Müller, Wolfgang Lehmann e o crítico de arte Hans Lehmann, acompanhados pela artista brasileira Cristina Pape, que havia vivido na década de 80 em Berlim Ocidental. Encerramos o trajeto desta exposição com obras produzidas nesse workshop.

A partir daí, surgiram outros workshops, mostras e parcerias no Brasil, ainda sob a coordenação da Kunsthalle de Berlim e da Associação Cultural Teuto-Brasileira8, assim como do Centro de Artes Visuais Tambiá9. A Bienal de São Paulo premiou, em 1991, Max Uhlig – cuja participação foi fruto do engajamento de Chagas Freitas – fato este a ser citado minuciosamente nesta publicação por Fábio Magalhães. Um recorte do acervo de Francisco Chagas Freitas foi apresentado entre 2005 e 2006 no Centro Cultural da Caixa sob o título “Além do Muro”, em Brasília,  São Paulo e Rio de Janeiro. Francisco Chagas Freitas incentivou a realização da mostra “Observadores do Horizonte” com obras de Helge Leiberg, Michael Arantes-Müller, Hans Scheib e Veit Hofmann, apresentada em 2011 no Museu da República em Brasília.

Em 2010, organizei a mostra “Senão neste Tempo. Pintura Alemã Contemporânea: 1989-201010” sobre o compêndio da pintura desenvolvida no período pós-Muro. O ponto de partida dessa mostra estava representado por Mestres da Pintura de ambas Alemanhas. De um lado, os artistas oficiais da extinta República Democrática Alemã, Bernhard Heisig, Wolfgang Mattheur e Werner Tübke e, de outro lado, artistas consagrados pelo Ocidente como Jörg Immendorff, A.R. Penk e Gerhard Richter (os dois últimos emigraram no início de suas carreiras do Leste para o Ocidente). Mesmo 20 anos após a queda do Muro, e mesmo em território estrangeiro, essa confrontação ainda causa desconforto, como se um muro invisível ainda existisse, ao colocarmos lado a lado representantes de uma certa geração. Nessa mesma mostra, tínhamos ainda obras de Eberhard Havekost, Neo Rauch e artistas provenientes da Escola de Leipzig como David Schnell e Tim Eitel. Havia, assim, representantes dos dois lados da Alemanha, os quais são definitivamente representantes de uma cena artística pós-Muro de Berlim, que se apresenta e transita livre de estigmas e do peso histórico e político.

A exposição A ARTE QUE PERMANECE – Acervo Francisco Chagas Freitas carrega em si, ao percorrer o Brasil, a responsabilidade de dar  visibilidade a esse acervo, ao seu conteúdo artístico, testemunho único desta faceta da História da Arte Contemporânea da República Democrática Alemã, ao intercâmbio cultural entre o Brasil e a Alemanha, aos artistas por sua atuação, vivência e produção e, por fim, à responsabilidade de seu fundador Francisco Chagas Freitas, mostrando assim que este legado não é apenas de ordem privada, mas sim de ordem pública.

Esta publicação permanece além da mostra, com seu amplo conteúdo informativo fiel ao contexto e à intenção dos organizadores deste projeto.

Tereza de Arruda
Berlim, outubro de 2013


1 Aconteceu em Berlim, no ano de 1988, uma série de exposições simultâneas em galerias comerciais com foco na arte contemporânea brasileira. Esse evento foi organizado pela Associação Teuto-Brasileira, dirigida por Maria do Carmo Vogt. Entre os artistas participantes dessas mostras e que fazem parte do acervo de Francisco Chagas Freitas destacam-se Cristina Pape, Arnaldo Melo, Manfredo de Souzanetto, Adriane Guimarães, Roberto Lúcio de Oliveira e Osmar Pinheiro. Esse evento prova a intensa relação artística existente entre Alemanha e Brasil já na década de 1980.
2 60 Jahre 60 Werke. Kunst aus der Bundesrepublik Deutschland 1949 bis 2009. Martin-Gropius-Bau, Berlim, 30 de abril a 14 de junho de 2009.
3 “Verdutzt reibt sich der Besucher die Augen: Sollte das möglich sein? Ausgerechnet 20 Jahre nach dem Mauerfall und püntktlich zum 60 Jahrestag der Gründung der Bundesrepublik wird die Trennung zwischen Ost und West erneut zelebriert. Und das augerechnet mit einer Kunstausstellung, obwohl nicht zuletzt die Künstler die Grenze immer wieder zu überwinden versuchten.” Nicola Kuhn, Der Tagesspiegel, Nr. 20247. 30. April/1. Mai 2009.
4 60/40/20 Kunst in Leipzig seit 1949, Museum der bildenden Künste Leipzig und Kunsthalle der Sparkasse Leipzig, 4. Oktober bis 10. Januar 2010.
5 A mostra apresentava obras de Cristina Barroso, Andreas Küchler, Roland Boden, Sandor Doro, Salome Haettenschweiler, Volker Henze, Sabine Hermann, Stefan Hösl, Annelise Hoge, Bettina Hünicke, Detlef aus dem Kahmen, Carolina Kecskemethy-Vass, Ingrid Kerma, Klaus Killisch, Andreas Küchler, Helge Leiberg, Gerda Lepke, Maria Lino, Hendrik Silbermann, Martin Seidemann, Barbara Steppe, Karla Woisnitza, Ricardo Zamora e Klaus Zylla.
6 Entrevista da Dra. Sibylle Badstübner-Gröger concedida exclusivamente ao Jornal O Norte de João Pessoa, publicada em 06/10/1994.
7 Entre outros, participaram desta mostra os artistas Cristina Canale, José Rufino, Isabelle Borges e Marlene Almeida.
8 Gerda Lepke participou de um workshop organizado por estas instituições em 1992 na cidade de Maceió.
9 Erika Stürmer Alex participou de um programa de residência em 2001 no Centro de Artes Visuais Tambiá. Karla Woisnitza participou também do programa de residência neste Centro e apresentou a mostra Quaternio III no Centro Cultural São Francisco em João Pessoa em 2002.
10 Mostra realizada em co-curadoria com Teixeira Coelho Netto no MASP Museu de Arte de São Paulo, de outubro de 2010 a janeiro de 2011, com a participação de Franz Ackermann, Werner Büttner, Andre Butzer, Tatjana Doll, Tim Eitel, Katharina Grosse, Eberhard Havekost, Bernhard Heisig, Anton Henning, Andreas Hofer, Jörg Immendorff, Martin Kippenberger, Markus Lüpertz, Michel Majerus, Wolfgang Mattheuer, Jonathan Meese, Albert Ohlen, A.R. Penck, Neo Rauch, Daniel Richter, Gerhard Richter, Thomas Scheibitz, David Schnell, Werner Tübke, Corinne Wasmuht e Thomas Zipp.


Museu Nacional dos Correios [visit website]
SCS – Setor Comercial Sul, Qd. 4, Bl A, nº 256 - Asa Sul
70304-915 - Brasília - DF
Exhibition period: March 20 — May 4, 2014